Terapia com Realidade Virtual
A Edigma foi consultada pela Unidade de Transformação Digital da Santa Casa para ajudar a desenvolver um projeto piloto de Realidade Virtual para proporcionar experiências imersivas aos idosos em todo o mundo. Acredita-se que a realidade virtual seja benéfica para os idosos devido às suas capacidades de interação imersiva.
Neste caso, os idosos residentes na Quinta Alegre de ERPIs – Estruturas Residenciais para Idosos em Lisboa selecionados tiveram a oportunidade de experimentar um sistema de Realidade Virtual com conteúdos como viagens a Paris ou Rio de Janeiro e experiências culturais como um concerto na Finlândia.
Sector
Saúde
Cliente
SCML
Localização
Lisboa
Ano
2021
Sector
Saúde
Cliente
SCML
Localização
Lisboa
Ano
2021
Sector
Saúde
Cliente
SCML
Localização
Lisboa
Ano
2021
A Edigma foi consultada pela Unidade de Transformação Digital da Santa Casa para ajudar a desenvolver um projeto piloto de Realidade Virtual para proporcionar experiências imersivas aos idosos em todo o mundo. Acredita-se que a realidade virtual seja benéfica para os idosos devido às suas capacidades de interação imersiva.
Neste caso, os idosos residentes na Quinta Alegre de ERPIs – Estruturas Residenciais para Idosos em Lisboa selecionados tiveram a oportunidade de experimentar um sistema de Realidade Virtual com conteúdos como viagens a Paris ou ao Rio de Janeiro e experiências culturais como um concerto na Finlândia.
Melhorar o bem-estar.
O objetivo deste projeto é observar o impacto da experiência de Realidade Virtual no bem-estar social e emocional dos idosos. Ao apresentar a adultos mais velhos experiências virtuais imersivas, este projeto tem como objetivo testar as possibilidades de reduzir o isolamento social e melhorar o bem-estar emocional.
“Também vimos oportunidades de ter conteúdo direcionado, dependendo do utilizador, e de conseguir memórias específicas dessa pessoa: lugar onde ela cresceu, onde se casou ou onde seus filhos cresceram”, diz Ilda Marcelino, chefe da Unidade de Transformação Digital da Santa Casa.
São inúmeras as hipóteses que a realidade virtual permite e que a Santa Casa quer explorar, através de viagens no tempo que despertam memórias.
“Também vimos oportunidades de ter conteúdo direcionado, dependendo do utilizador, e de conseguir memórias específicas dessa pessoa: lugar onde ela cresceu, onde se casou ou onde seus filhos cresceram”, diz Ilda Marcelino, chefe da Unidade de Transformação Digital da Santa Casa.
São inúmeras as hipóteses que a realidade virtual permite e que a Santa Casa quer explorar, através de viagens no tempo que despertam memórias.
“Também vimos oportunidades de ter conteúdo direcionado, dependendo do utilizador, e de conseguir memórias específicas dessa pessoa: lugar onde ela cresceu, onde se casou ou onde seus filhos cresceram”, diz Ilda Marcelino, chefe da Unidade de Transformação Digital da Santa Casa.
São inúmeras as hipóteses que a realidade virtual permite e que a Santa Casa quer explorar, através de viagens no tempo que despertam memórias.
“O que queremos é que este projecto nos leve a uma área de estimulação e avaliação cognitiva.”, explica Ilda Marcelino.